A Fábrica

Agosto 25 2008




Durante 16 dias, os melhores atletas do mundo superaram os seus limites para conquistar o lugar mais alto do pódio nos Jogos Olímpicos de Pequim. Correram, saltaram, nadaram, lutaram, lançaram e pedalaram, para ser os primeiros e 302 deles atingiram o objectivo. Mas além de ganharem a medalha de ouro eles queriam mais; ao todo nos Jogos Olímpicos de Pequim foram batidos 175 recordes, sendo 132 recordes olímpicos e 43 recordes mundiais.
Michael Phelps, Usain Bolt, Yelena Isinbayeva, Samuel Kamau Wansiru, Kenenisa Bekele, César Cielo, Tirunesh Dibaba, Nélson Évora, Emma Snowsill, de uma extensa lista de 302 atletas que subiram ao lugar mais alto do pódio, são eles todos os vencedores.
Dos 205 países presentes nos Jogos Olímpicos de Pequim, 87 países marcaram presença no quadro das medalhas, dominado pela China, com 100 medalhas, sendo 51 de ouro, 21 de prata e 28 de bronze. Mas, mais alguns países tiveram motivos para celebrar; o Afeganistão, as Maurícias, o Tajiquistão e o Togo garantiram uma medalha pela primeira vez. O Bahrein, a Mongólia e o Panamá conquistaram as suas primeiras medalhas de ouro.
Quem tem muito para comemorar é, também, a Jamaica, dominadora das provas de atletismos nas distâncias curtas relegando os poderosos Estados Unidos para um lugar subalterno.
O resultado para Portugal saldou-se, ao nível de medalhas conquistadas, como a melhor representação de sempre numa Olimpíada.
Feitas as contas, a nível desportivo a XXIX Olimpíada foi um sucesso. A China despede-se dos seus Jogos, espera-nos Londres 2012.
Hello, London 2012.
publicado por Armando S. Sousa às 09:07

Agosto 24 2008




Zai Jain, Beijing 2008.
"Com estes Jogos, o mundo conheceu melhor a China e a China conheceu melhor o mundo... estes foram verdadeiramente uns Jogos excepcionais... nasceram novas estrelas. As estrelas dos Jogos Olímpicos anteriores impressionaram-nos outra vez. Partilhamos as suas alegrias e lágrimas e admiramos suas habilidades. E lembraremos, por muito tempo, as façanhas que testemunhamos aqui", Jacques Rogge, presidente do COI.
publicado por Armando S. Sousa às 19:05

Agosto 24 2008

Deus do Fogo - A cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim no dia 08.08.08 às 8 horas, 8 minutos e 8 segundos.
Deusa do Ar - A russa Yelena Isinbayeva, bicampeã olímpica, estabeleceu o recorde olímpico e mundial com os estratosféricos 5m05, batendo o seu recorde mundial pela décima segunda vez consecutiva e a vigésima quarta vez na sua carreira.
Deus da Água - O norte-americano Michael Phelps vencedor das provas d0s 400m estilos (4m03,84s), os 4x100m livres (3m08,24s), os 200m livres (1m42,96s), os 200m mariposa (1m52,03s), os 4x200m livres (6m58,56s) e os 200m estilos (1m54,23s) e os 4x100 metros estilos (3m29,34s) todas estas vitórias com recordes mundiais, e os 100m mariposa (50,58s), com recorde olímpico.
Oito medalhas de ouro numa única edição dos Jogos Olímpicos.
Deus da Terra - O jamaicano Usain Bolt, triplo campeão olímpico e triplo recordista mundial. Os seus recordes estabelecem a barreira entre o humano e o sobrenatural. Fez os 100m no tempo de 9s69, os 200m em 19s30 e na estafeta 4x100m ajudou a Jamaica a fixar o cronómetro nos 37s10.
publicado por Armando S. Sousa às 12:16

Agosto 24 2008

O velho recorde olímpico da maratona (2h09m21s) conquistado a 12 de Agosto de 1984 nos Jogos Olímpicos de Los Angeles por Carlos Lopes foi batido hoje pelo atleta queniano Samuel Kamau Wansiru, que fez os 42 quilómetros e 195 metros em 2h06m32s.
O tempo com que Carlos Lopes conquistou a primeira medalha de ouro para Portugal, já fora batido em diversas maratonas mais de quinhentas vezes, mas nunca ninguém tinha logrado fazer melhor tempo numa Olimpíada.
publicado por Armando S. Sousa às 11:40

Agosto 23 2008

Os Jogos Olímpicos de Pequim serão recordados por muitos anos nos Estados Unidos da América, como um dos maiores fiascos olímpicos de sempre dos norte-americanos: perderam a hegemonia nas provas de velocidade no atletismo e regressaram ao segundo lugar no medalheiro.
A participação norte-americana nos Jogos Olímpicos associa-se fundamentalmente às provas explosivas das distâncias curtas do atletismo, a disciplina rainha dos Jogos.
O país de Jesse Owens, Bob Morrow, Bob Hayes, Jim Hines, Tommie Smith, Florence Griffith-Joyner, Carl Lewis, Evelyn Ashford, Michael Johnson, Maurice Greene e Tyson Gay, entre muitos outros, eclipsou-se nas provas de velocidade do atletismo, dos Jogos Olímpicos de Pequim.
A incrível fábrica de produção de sprinters norte-americana passa por um calvário histórico na modalidade.
Os efeitos do escândalo Balco, o maior escândalo de doping colectivo que à memória no desporto norte-americano, com sanções a treinadores como Trevor Graham e atletas, encabeçados por Marion Jones e com Tim Montgomery e Kelly White e que não faltam insinuações sobre Maurice Green e Carl Lewis, levantou um clima de suspeição que levou esta geração de velocistas a ser discreta e desacreditada junto da opinião pública norte-americana e mundial, incapaz de opôr resistência aos atletas provenientes da Jamaica e de outras minúsculas ilhas caribenhas.
Em busca de responsabilidades, a imprensa norte-americana dispara em todas as direcções, ao contrário do que faz com Phelps, especialmente para questionar a qualidade dos testes anti-doping dos atletas jamaicanas. Mas os factos dissipam todas as insinuações da imprensa norte-americana: nunca um atleta que representou a Jamaica nos Jogos Olímpicos acusou doping. Ponto final, parágrafo.
É verdade que estes resultados dos sprinters norte americanos em Pequim são demolidores para o ego dos americanos, num país habituado, desde do paleolítico do atletismo, a ver um atleta seu a vencer uma prova dos 100, 200 ou 4x100 metros.
Provavelmente, esta travessia do deserto será curta, pois o sistema universitário americano, garante um grande fluxo de atletas, com competições muitas duras e a selecção dos melhores, que se transformam em atletas de eleição, mas até lá, a Jamaica festeja vitórias, medalhas e recordes inesquecíveis e vai fazendo ídolos e história
publicado por Armando S. Sousa às 19:55

Agosto 23 2008

O atletismo mundial andava à procura de um “rei” da velocidade, encontrou-o nestes Jogos Olímpicos: Usain Bolt. Chegado a Pequim discretamente, Usain Bolt sai destes Jogos, como a grande figura do atletismo mundial; triplo campeão olímpico e triplo recordista mundial.
No estádio Ninho de Pássaro, Usain Bolt fez o pleno: três finais, três vitórias e três recordes mundiais… e que três recordes.

Na prova dos 100m, a superioridade com que ganhou a prova com o recorde mundial de 9,69s deixou toda a gente alucinada. No entanto o mais importante estava para vir com a prova dos 200 metros, onde estava o mais difícil, apetecível e inacessível recorde mundial, que pertencia a Michael Johnson desde dos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996, com o fabuloso tempo de 19,32 s. Com uma corrida do outro mundo, Usain Bolt, chegou ao fim com o cronómetro a marcar a incrível marca de 19,30s.
Nos últimos 12 anos todos os velocistas eram comparados com Michael Johnson e se havia algum recorde que não era acessível aos actuais velocistas mundiais era a sua marca estratosférica nos 200m, 19,32s, um recorde que todos os especialistas apontavam como impossível de bater nos próximos anos. Esta marca e este atleta estabeleciam a fronteira entre o humano e o sobrenatural. Lightning Bolt escolheu o lado mais difícil da fronteira: o sobrenatural.
Em menos de uma semana, enviou o atletismo para uma época de ficção, para o infinito e mais além.
Com apenas 21 anos, o atleta jamaicano tornou-se duplo campeão olímpico e duplo recordista mundial nos 100 e 200m. Para valorizar o desempenho de Bolt, basta lembrar que o último atleta que conseguiu a "dobradinha" olímpica foi Carl Lewis, em 1984 nos Jogos de Los Angeles, sem lograr, no entanto, bater os recordes mundiais.
Ontem fazendo equipa com Nesta Carter, Michael Frater e Asafa Powell, a Jamaica bateu o recorde mundial da estafeta 4x100 metros, ao fazerem a corrida em 37,10s batendo o recorde de 37,40, que pertencia a um quarteto dos Estados Unidos desde os Jogos Olímpicos de Barcelona de 1992.
Usain Bolt é a grande figura dos Jogos Olímpicos de Pequim, face às três medalhas de ouro com outros tantos sensacionais recordes mundiais, a par do nadador norte-americano Michael Phelps, que arrebatou oito medalhas de ouro.
publicado por Armando S. Sousa às 12:51

Agosto 18 2008

Vanessa Fernandes sagrou-se hoje vice-campeã olímpica de triatlo, conquistando a primeira medalha para Portugal em Pequim 2008, numa prova em que perdeu apenas para a rival e imparável australiana Emma Snowsill, que terminou a prova com o tempo de 1:58.27 horas, menos um minuto e seis segundos que a portuguesa.
A triatleta portuguesa, chegou aos Jogos Olímpicos de Pequim como líder do ranking olímpico, pentacampeã europeia, e recordista de vitórias consecutivas (vinte) na Taça do Mundo de Triatlo, juntando ainda o título de campeã mundial em 2007 e vencedora das três ultimas Taças do Mundo, um currículo de peso que a tornavam uma das principais favoritas à vitória final.
Mas, ao contrário do que aconteceu com outros atletas portugueses, Vanessa Fernandes preferiu confirmar em prova esse estatuto de favorita em vez de prometer mundos e fundos.
Não prometeu nada e sai com a medalha de prata dos Jogos Olímpicos de Pequim, a primeira medalha nestes Jogos para Portugal.

Com este resultado, Portugal conquistou, finalmente, a primeira medalha, mas só por milagre cumprirá o objectivo de quatro medalhas com que o Comité Olímpico de Portugal sonhava.
Nos 1,5 quilómetros da natação, Vanessa saiu no nono lugar, a escassos quatro segundos da norte-americana Laura Bennett (20.19 minutos), uma das favoritas ao triunfo final.
Cerca de 40 atletas saíram da água a menos de 10 segundos da líder, mas o pelotão cedo começou a perder elementos, também por acção da portuguesa.
Com efeito, no arranque para os 40 km de ciclismo, com seis voltas a um circuito de 6,6 km, Vanessa cedo se "mostrou", encabeçando o grupo no ataque à primeira subida, de elevado grau de dificuldade, que começou a fazer os primeiros estragos.
A triatleta nacional mantinha-se sempre na cabeça do grupo de 22 elementos, junto a todas as favoritas, entrando no atletismo em 11º, a seis segundos da neozelandesa Andrea Hewitt.
Quem não perdeu tempo e passou à ofensiva foi a tricampeã mundial Emma Snowsill, que rapidamente ganhou distancia: ao fim da primeira de quatro voltas já se cifrava em 15 segundos para Vanessa Fernandes, que tinha à perna a norte-americana Laura Bennet e Andrea Hewitt.
Lá na frente Emma Snowsill revelava-se imparável e ganhava cada vez mais terreno rumo à medalha de ouro, enquanto Vanessa Fernandes controlava Emma Moffat.
Na classificação final, a australiana Emma Snowsill, medalha de ouro, terminou os três percursos da prova em 1h58m27,66s, Vanessa Fernandes, medalha de prata, com o tempo de 1h59m34,63s e Emma Moffat, medalha de bronze, com o tempo de 1h59m55,84.
publicado por Armando S. Sousa às 09:41

Agosto 17 2008

Perfil
Nome: Vanessa de Sousa Fernandes.
Data de nascimento: 14/09/1985 (22 anos).
Naturalidade: Vila Nova de Gaia.
Altura: 1,68 metros.
Peso: 57 quilos.
Clube: Benfica.
Treinadores: Sérgio Santos, António Jourdan e Bruno Salvador.
Profissão: Atleta.
Anos de carreira: 6 (no triatlo).
Palmarés:
1º Ranking Qualificação Olímpica.
Recordista vitórias Taça do Mundo (20).
Campeã do Mundo:
Triatlo 2007 em Hamburgo (Alemanha).
Duatlo 2007 em Gyor (Hungria).
Medalha de prata em 2006 em Lausana (Suíça).
Campeã da Europa:Triatlo: 2004 Valência (Espanha), 2005 Lausana (Suíça), 2006 Autun (França), 2007 Copenhaga e 2008 Lisboa (Portugal).
Duatlo: 2006 Rimini (Itália).
Campeã da Europa de Sub-23:Triatlo: 2004 Tiszaujvaros (Hungria), 2005 Sófia e 2006 Rijeka (Croácia).
Outras medalhas:
2007
1º Life Time Fitness “Guerra dos Sexos”.
2006
2º Campeonato do Mundo.
2003
3º Campeonato do Mundo juniores.
2002
3º Campeonato da Europa juniores.
3º Campeonato da Europa juniores (duatlo).
Títulos internacionais colectivos:
Triatlo: Medalha de prata nos Europeus juniores de estafetas (2003).
Duatlo: Medalha de prata nos Europeus juniores de estafetas (2001).
publicado por Armando S. Sousa às 21:47

Agosto 17 2008

Francis Obikwelu depois de ter sido afastado da final dos 100 metros dos Jogos de Pequim, anunciou que vai abandonar a competição e já não participa nas eliminatórias dos 200 metros.
O velocista português chegou a Pequim determinado em vencer a medalha de ouro, que lhe tinha fugido nos Jogos de Atenas em 2004. Tinha convencido os portugueses, que podíamos sonhar com a vitória na prova-rainha do atletismo mundial, quando dois dias antes tinha afirmado querer apenas... conquistar a medalha de ouro.
Depois de ter demonstrado na pista uma debilidade impressionante, em tudo contraditória com o seu discurso optimista, sendo eliminado nas meias-finais da prova dos 100 metros, com o tempo de 10,10 segundos, quando no dia anterior, dizia que podia correr em 9,80 segundos se precisasse; Francis Obikwelu, numa declaração totalmente imprevista, decidiu abandonar a competição, agradecendo ao povo português o total apoio que sentiu ao longo dos anos, juntando-lhe um digno pedido de desculpas pelo seu desempenho.
Sem Francis Obikwelu, jamais ousaríamos pensar numa medalha na prova mais espectacular do atletismo mundial, portanto as desculpas são aceites e acompanhadas de um muito obrigado, por ter levado bem alto o nome de Portugal nestes anos de competição.
Adeus e obrigado.
O atleta português, Francis Obiora Obikwelu nasceu a 22 de Novembro de 1978, em Onitsha, na Nigéria. Praticante de atletismo desde muito novo, Francis Obikwelu aproveitou a oportunidade de ficar em Portugal quando, em 1994, participou no Campeonato Mundial de Juniores, de 400 metros, em Lisboa. Após a competição, Obikwelu não regressou ao país natal, permanecendo, assim, numa situação ilegal. Desenraizado, abandonou temporariamente o mundo do desporto e, ainda com 16 anos, para se sustentar, trabalhou na construção civil. Depois de viver algum tempo em Lisboa, mudou-se para o Algarve, onde Mary Morgan, professora em Loulé, o apoiou no regresso às pistas.
Obikwelu começou, então, a participar em diversas provas internacionais, conseguindo sucessivos lugares de destaque. Em 1996, sagrou-se Campeão do Mundo de Juniores em duas categorias, nos 100 e 200 metros. No ano seguinte, ao participar no Campeonato Mundial, conquistou a medalha de prata na prova de 4x100 metros. Em 1999, além de receber a medalha de bronze na categoria dos 200 metros, no Campeonato Mundial, recebeu o título de Campeão Africano nas categorias de 200 e de 4x100 metros. Até se naturalizar português, em 2001, participou nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, e de Sydney, em 2000, nos quais correu ainda pela Nigéria.
A partir do momento em que se naturalizou português, Francis Obikwelu tornou-se um dos mais importantes atletas do nosso país. Em 2002, destacou-se no Campeonato da Europa, no qual recebeu duas medalhas de prata, nas classes de 100 e 200 metros, assim como na Taça do Mundo de Pista, em que subiu ao pódio outras duas vezes, conquistando a medalha de prata nos 100 metros e o Ouro nos 200 metros.Dois anos depois, na sua terceira participação olímpica, em Atenas, a primeira em que representou Portugal, Obikwelu atingiu o momento de maior realização da sua carreira: além de obter um quinto lugar nos 200 metros, venceu a medalha de prata na categoria dos 100 metros, numa corrida notável, em que conquistou, ainda, os recordes nacional e europeu nesta categoria.
Em Agosto de 2006, conquistou duas medalhas de ouro no Campeonato da Europa de Gotemburgo: uma na categoria dos 100 metros e a segunda nos 200 metros. (Fonte:Biblioteca Universal).
publicado por Armando S. Sousa às 13:06

Agosto 17 2008

O Baltimore Kid, como não podia deixar de ser, conquistou a sua oitava medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim e bateu o mítico recorde do seu compatriota Mark Spitz, conseguido nos Jogos de Munique em 1972.
Phelps conquistou a oitava medalha de ouro em Pequim ao ajudar a estafeta dos Estados Unidos a vencer a final dos 4x100 metros estilos, em 3m29,34s, um novo recorde mundial, o vigésimo sétimo da sua carreira.
O norte-americano nadou o terceiro percurso (mariposa), depois de Aaron Peirsol (costas) e Brendan Hansen (bruços), e passou a equipa do terceiro para o primeiro lugar, que Jason Lezak (livres) não deixou fugir.
Michael Phelps passou a somar 14 medalhas de ouro olímpicas (ganhou seis em Atenas 2004), reforçando um recorde que havia batido a 13 de Agosto.
Com a medalha de hoje (16 medalhas olímpicas no total), Phelps passou a ser o atleta masculino mais medalhado de sempre, estando, em absoluto, no segundo lugar a duas medalhas da ginasta soviética Larissa Latynina, que em três participações olímpicas (1956, 1960 e 1964), subiu 18 vezes ao pódio, recebendo 9 medalhas de ouro, 5 de prata e 4 de bronze. Um registo a bater nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012.
A lenda Phelps ganhou nestes Jogos Olímpicos os 400 estilos (4m03,84s), os 4x100 livres (3m08,24s), os 200 livres (1m42,96s), os 200 mariposa (1m52,03s), os 4x200 livres (6m58,56s) e os 200 estilos (1m54,23s) e os 4x100 metros estilos (3m29,34s) todas estas vitórias com recordes mundiais, e os 100 mariposa (50,58s), com recorde olímpico.
publicado por Armando S. Sousa às 11:39

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