A Fábrica

Junho 30 2008

Os defesas Pepe e Bosingwa são os únicos portugueses a entrar no lote de 23 escolhidos para a equipa ideal do Euro 2008, numa "selecção" dominada por nove jogadores espanhóis.
O grupo de nove experientes técnicos que seguiram o torneio a par e passo tomou a decisão tendo em conta o êxito alcançado pela Espanha. A finalista Alemanha (três jogadores), a Rússia (quatro), a Holanda e Portugal (dois cada) e a Turquia, Croácia e Itália (com um jogador cada) completam o lote de selecções representadas neste restrito grupo de 23 jogadores.

Equipa Ideal do UEFA EURO 2008

Guarda-redes: Gianluigi Buffon (Itália), Iker Casillas (Espanha), Edwin van der Sar (Holanda).

Defesas: Bosingwa (Portugal), Philipp Lahm (Alemanha), Carlos Marchena (Espanha), Pepe (Portugal), Carles Puyol (Espanha), Yuri Zhirkov (Rússia).

Médios: Hamit Altıntop (Turquia), Luka Modrić (Croácia), Marcos Senna (Espanha), Xavi Hernández (Espanha), Konstantin Zyryanov (Rússia), Michael Ballack (Alemanha), Cesc Fàbregas (Espanha), Andrés Iniesta (Espanha), Lukas Podolski (Alemanha), Wesley Sneijder (Holanda).

Avançados: Andrei Arshavin (Rússia), Roman Pavlyuchenko (Rússia), Fernando Torres (Espanha), David Villa (Espanha).
publicado por Armando S. Sousa às 13:13
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Junho 30 2008

O médio Xavi Hernández ganhou o prémio de Melhor Jogador do Uefa Euro 2008. O jogador do FC Barcelona, de 28 anos, participou em cinco encontros da fase final e marcou um golo, ajudando a selecção espanhola a conquistar o título de campeão europeu. Xavi somou a 63ª internacionalização no triunfo por 1-0 na final de Viena, isto depois de se ter estreado a 15 de Novembro de 2000, num jogo contra a Holanda.
publicado por Armando S. Sousa às 13:04
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Junho 30 2008
A Espanha tornou-se, ontem, bicampeã europeia após um jejum de 44 anos. A selecção espanhola venceu a equipa da Alemanha por 1 a 0 na final disputada em Viena, na Áustria e assegurou o seu segundo título na competição entre selecções europeias. Fez-se justiça no Estádio Ernest Happel, de Viena, a melhor selecção do Europeu, tornou-se no novo campeão europeu.
Neste regresso ao topo do futebol europeu, a Espanha foi superior em todos os capítulos do jogo, venceu por 1-0, com um golo de Fernando Torres, mas outros ficaram por marcar. A técnica, o talento e a fúria dos espanhóis superiorizaram-se ao poderio físico dos alemães, sem argumentos para contrariar o futebol espectáculo com que se depararam. O resultado final acaba por não reflectir o caudal ofensivo da selecção espanhola e é lisonjeiro para a selecção alemã.

Estádio: Ernst Happel, em Viena

Árbitro: Marco Rosetti (Itália)

Alemanha: Lehmann; Friedrich, Mertsacker, Metzelder e Lahm (Jansen, 46m); Hitzsperberger (Kuranyi, 58m) e Frings; Schweinsteiger, Ballack e Podolski; Klose (Gomez, 78m).

Espanha: Casillas; Sérgio Ramos, Marchena, Puyol e Capdevila; Senna e Xavi; Iniesta, Fabregas (Xabi Alonso, 63m) e Silva (Santi Carzola, 66m); Fernando Torres (Guiza, 78m).

Disciplina: Cartão amarelo para Ballack (43m), Casillas (43m), Fernando Torres (74m) e Kuranyi (88m).

Marcadores: 0-1, Fernando Torres (33m) .

Ao intervalo: 0-1.

Resultado final: 0-1.
publicado por Armando S. Sousa às 10:02
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Junho 20 2008

A selecção nacional sai do Europeu da Áustria e da Suíça, sem honra nem glória. O guarda-redes Ricardo sempre foi o elo mais fraco das selecções de Luiz Felipe Scolari, umas vezes, por falta de soluções, outras, por teimosia do treinador. Criticá-los, mais uma vez, seria extenuante.
Os jogadores portugueses estavam avisados do perigo que viria das jogadas de bolas paradas. Sabiam que essa seria a forma mais perigosa da Alemanha, chegar ao golo, estavam por isso, proibidos de cometer erros. Não o fizeram, podem agora queixar-se de si próprios.
A juntar à exibição desastrada da selecção nacional, o árbitro contribuiu para a festa, ao validar o terceiro golo da formação germânica, apontado por Ballack, após ter cometido falta sobre Paulo Ferreira.
A Alemanha segue para as meias-finais, onde vai defrontar o vencedor do encontro entre Croácia e Turquia. Portugal regressa a casa depois de em 2004 ter atingido a final do Europeu.

Estádio St. Jakob-Park, em Basileia (Suíça)

Árbitro: Peter Frojdfeldt (Suécia)

Portugal: Ricardo; Bosingwa, Pepe, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira; João Moutinho (Raúl Meireles, 30m), Petit (Hélder Postiga, 72m) e Deco; Cristiano Ronaldo, Nuno Gomes (Nani, 66m) e Simão.

Suplentes: Nuno, Rui Patrício, Bruno Alves, Fernando Meira, Hugo Almeida, Miguel, Jorge Ribeiro, Quaresma e Miguel Veloso.

Treinador: Luiz Felipe Scolari.

Alemanha: Lehman; Fiedrich, Metzelder, Merteseker e Lahm; Schweinsteiger (Fritz, 82m), Hitzlsperger (Borowski, 72m), Rolfes e Ballack; Klose (Jansen, 88m) e Podolski.

Suplentes: Enke, Adler, Westermann, Frings, Gómez, Neuville, Trochowski, Odonkor e Kurany.

Treinador: Joachim Löw.

Disciplina: Cartões amarelos para Petit (25m), Friedrich (47), Lahm (48), Pepe (59) e Hélder Postiga (89).

Golos: Schweinsteiger (21m), Klose (26), Nuno Gomes (40), Ballack (61) e Hélder Postiga (87).

Ao intervalo: 2-1.

Resultado final: 3-2.
publicado por Armando S. Sousa às 17:03
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Junho 19 2008

A partir das 19H45 entra em campo o vocabulário bélico do futebol, uma das grandes fontes de paixão que o anima. Jogar a eliminar a uma só mão é diferente de tudo o resto. Continua a existir o erro mas pode não haver margem para a reabilitação.
O confronto dos detalhes é dedicado a homens com nervos de aço. Para quem sonha com a final, a máxima do matar ou morrer passa à história, apenas se admite matar para não morrer, daqui que não possa haver alternativas a matar.(Euro 2008).
Actualização: Ao contrário de Luís Bernardo Honwana, nós, não matámos o cão tinhoso.
publicado por Armando S. Sousa às 10:50
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Junho 12 2008

Portugal garantiu a passagem aos quartos-de-final ao derrotar a República Checa por 3-1, em partida da segunda jornada do Grupo A disputada no Stade de Genève, em Genebra. A presença na fase seguinte ficou decidida, depois da Turquia ter derrotado a Suiça por 2-1.
Fiel à máxima de que em equipa que ganha não se mexe, Luiz Felipe Scolari apresentou os mesmos 11 titulares que iniciaram a partida frente aos turcos, enquanto Karel Brückner preferiu a velocidade e mobilidade de Milan Baroš aos 2,02 metros de altura de Jan Koller. Portugal começou bem o encontro e chegou ao golo logo aos oito minutos. Cristiano Ronaldo arrancou na direcção da baliza, combinou com Nuno Gomes, e recebeu a bola já dentro da área, mas esta sobrou para Deco que, depois de alguma confusão conseguiu fazer o primeiro golo.
Na jogada imediatamente a seguir, aproveitando a marcação rápida de um livre, Marek Jankulovski surgiu em boa posição do lado direito da área, mas atirou ao lado do poste da baliza de Ricardo. O golo transmitiu confiança à selecção e à passagem do quarto-de-hora o guarda-redes checo defendeu com dificuldades um remate de longa distância de Petit, mas a resposta não se fez esperar e Baroš atirou de cabeça por cima da barra. Apesar do golo madrugador, a República Checa não esmoreceu em busca do empate e consegui-o mesmo aos 17 minutos. Jaroslav Plašil marcou o canto e perante a fraca oposição da defesa portuguesa, Libor Sionko atirou de cabeça para o fundo das redes.
Aos 24 minutos, Deco flectiu do flanco esquerdo para o miolo e desferiu um potente remate que saiu ligeiramente por cima da barra. Numa primeira parte de toada e resposta, Baroš fugiu à defesa adversária, mas o cruzamento encontrou Bosingwa bem colocado e afastou o perigo.
Se os pupilos de Scolari estiveram perto do golo no final da etapa inicial, pertenceu aos checos o primeiro lance de apuro. Após excelente troca de bola, Sionko isolou-se pela direita, entrou na área, mas o seu cruzamento passou à frente da linha de golo sem que ninguém lhe conseguisse tocar, nem Ricardo.
Depois de Nuno Gomes ter estado perto de marcar por duas vezes e Cech voltar a defender um remate de Simão, os homens de Brückner podiam ter-se adiantado aos 62 minutos, quando nem Sionko nem Baros conseguiram emendar à boca da baliza um remate de cabeça do capitão Marek Jankulovski.
Com Deco em excelente plano, Ronaldo bateu finalmente o guardião checo logo a seguir, num pontapé rasteiro já dentro da área após assistência do camisola 20. Vlcek e o gigante Koller entraram em campo na tentativa de inverter o maior ascendente português, enquanto João Moutinho cedeu o lugar logo depois a Fernando Meira, conferindo maior poderio aéreo no meio-campo e área portuguesa.
Na parte final de pressão checa, já com Václav Sverkoš, Ricardo desviou para canto um remate de cabeça de Sionko no lance mais perigoso, mas em contra-ataque Ronaldo surgiu sozinho perante Cech e não foi egoísta, oferecendo a Ricardo Quaresma o terceiro golo, já no período de descontos.

Local: Estádio de Genebra

Árbitro: Kyros Vassaros (Grécia)

REPÚBLICA CHECA: Petr Cech , Zdenek Grygera , Tomas Ujfalusi , David Rozehnal , Marek Jankulovski, Jan Polak, Marek Matejovsky (Vlcek, 67m), Tomas Galasek (Koller, 73m), Libor Sionko , Jaroslav Plasil (Jarolim, 85m) , Milan Baros.
Treinador: Karel Bruckner.

PORTUGAL: Ricardo , José Bosingwa , Pepe , Ricardo Carvalho , Paulo Ferreira , Petit , Deco , João Moutinho (Fernando Meira, 74 m) , Simão Sabrosa (Quaresma, 80m), Cristiano Ronaldo , Nuno Gomes (H. Almeida, 79 m).
Treinador: Luiz Felipe Scolari.

Marcadores: 1- 0, Deco (8m); 1-1, Sionko (17m); 1-2, Ronaldo (63m), 1-3 , Quaresma (90+1)

Acção disciplinar: Cartões amarelos – Polák, Bosingwa.
publicado por Armando S. Sousa às 09:59
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Junho 11 2008

Cristiano Ronaldo, com um golo e uma assistência foi considerado o Melhor em Campo, na vitória de Portugal por 3-1, sobre a República Checa.
Com o empate a subsistir no segundo tempo, Cristiano Ronaldo fez a diferença, apontando o 46º golo da época, após passe de Deco.
Ronaldo acabaria por assistir Quaresma para o terceiro e último golo do jogo.
publicado por Armando S. Sousa às 21:11
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Junho 11 2008
Cumpre-se hoje a segunda etapa do sonho de Portugal. Logo, quando forem 17 horas, a Selecção Nacional volta a subir ao Estádio de Genebra, com a possibilidade de passar imediatamente à fase seguinte da competição.
Luiz Felipe Scolari vai apostar na mesma equipa que bateu a Turquia, fazendo prevalecer a máxima do futebol: em equipa que ganha, não se mexe.
Depois do excelente exibição contra a Turquia, a melhor actuação da Selecção Nacional na era Scolari, o seleccionador não tinha e não nem tem, necessidade de mudar. Toda a gente teve prestação elevada, as respostas a todos os níveis foram elevadas, espera-se que a qualidade se mantenha, como aconteceu no jogo anterior.
Vamos lá, Portugal!

Estádio: Stade de Geneve

Arbitro: Kyros Vassaras (Grécia), auxiliado por Dimitris Bozatzidis e Dimitris Saraidaris.

Equipas prováveis:

PORTUGAL – Ricardo; Bosingwa, Pepe, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira; Deco, Petit e João Moutinho; Cristiano Ronaldo, Nuno Gomes e Simão.

Treinador: Luiz Felipe Scolari

REPÚBLICA CHECA: Cech; Grygera, Ujfalusi, Rozenhanl e Jakulovski; Polak, Galasek e Jarolim; Sionko, Koller e Plasil.

Treinador: Karel Bruckner
publicado por Armando S. Sousa às 11:19
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Junho 09 2008

Depois do excelente início do Campeonato da Europa por parte da selecção portuguesa, os jogadores precisam de desanuviar, para os embates seguintes. Como todos sabemos - as televisões não se cansam de o repetir -, os momentos de lazer dos jogadores portugueses são passados em frente de um computador ou de uma televisão, a jogar nas Playstation's, o que faz aumentar os níveis de ansiedade.
Enquanto português e fã incondicional da selecção, fico preocupado com a má ocupação dos tempos livres dos nossos jogadores, por isso, deixo aqui uma sugestão de leitura aos jogadores, à equipa técnica e ao presidente da federação portuguesa de futebol. Por outras razões, não vou maçar o Eusébio, com a sugestão de um livro.

Gilberto Madaíl: A Família, de Mário Puzo.

Luiz Felipe Scolari: Dom Casmurro, de Machado de Assis
Flávio Teixeira: A Um Deus Desconhecido, de John Steinbeck.
Darlan Schneider: O Terceiro Homem, de Graham Greene.
Fernando Brassard: A Angústia do Guarda-redes Antes do Penalty, de Peter Handke.
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Ricardo: O Cego de Sevilha, de Robert Wilson.
Quim: Desgraça, de J.M. Coetzee.
Nuno Espírito Santo: Turista por Acidente, de Anne Tyler.
Rui Patrício: Este País Não é Para Velhos, de Cormac McCarthy.
Miguel: Os Filhos da Meia-Noite, de Salman Rushdie.
Bosingwa: Pela Estrada Fora, de Jack Kerouac e um Dicionário de Língua Portuguesa.
Ricardo Carvalho: Corta!, de Malcom Bradbury.
Pepe: Dias Felizes, de Samuel Beckett.
Bruno Alves: O Nome de Toureiro, de Luís Sepúlveda.
Fernando Meira: Em Busca, de Naguib Mahfouz.
Jorge Ribeiro: Correcções, de Jonathan Franzen.
Paulo Ferreira: Intérprete de Enfermidades,de Jhumpa Lahiri.
Petit: O Sangue dos Outros, de Simone Beauvoir
Deco: A Pérola, de John Steinbeck.
João Moutinho: As Aventuras de João Sem Medo, de José Gomes Ferreira
Veloso: O Evangelho Segundo o Filho, de Norman Mailer.
Raul Meireles: O Homem dos Autógrafos, de Zadie Smith.
Cristiano Ronaldo: O Intocável, de Jonh Banville.
Quaresma: Um Capricho da Natureza, de Nadime Gordimer.
Nani: O Futuro Radioso, de Alexandre Zinoniev.
Simão Sabrosa: Inglaterra – Uma Fábula, de Leopoldo Brizuela.
Nuno Gomes: A Última Estação, de Jay Parini.
Hélder Postiga: Uma Abelha na Chuva, de Carlos Oliveira.
Hugo Almeida: Está a Fazer-se Cada Vez Mais Tarde, de António Tabucchi.
Boas leituras.
publicado por Armando S. Sousa às 15:27
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Junho 08 2008

A Selecção Nacional começou bem o Euro-2008, com uma vitória convincente sobre a Turquia, por dois golos a zero, mas outros ficaram por marcar, depois de Nuno Gomes, por duas vezes, e Cristiano Ronaldo terem visto o poste devolver-lhes os respectivos remates.
A equipa portuguesa entrou bem, a mandar no jogo, mas algo presa de movimentos, com Cristiano Ronaldo muito vigiado. Só a partir do quarto de hora carregou no acelerador e passou a surgir com mais perigo na área turca. Aos 16 minutos, Portugal marcou, mas o golo não valeu, porque Pepe estava em posição irregular. Aos 27 m, Simão quase chegava ao golo, na transformação de um livre, mas a bola rasou a barra da baliza turca. A pressão lusa aumentava, Cristiano Ronaldo conseguia libertar-se da teia montada pelos turcos e, aos 29 m, ultrapassou vários adversários e levou perigo à baliza de Demirel.
Aos 36 minutos, o golo só não aconteceu porque o poste travou forte remate de Cristiano Ronaldo, após livre a castigar falta sobre João Moutinho. Portugal já justificava o golo. Os minutos finais da primeira parte foram de grande pressão da equipa portuguesa, ganhando cantos sucessivos, mas o golo teimou em não surgir.
Portugal entrou para segunda metade disposto a resolver o jogo e, aos 50 minutos, Nuno Gomes levou a bola ao poste. Portugal dominava, criava oportunidades, mas faltava o golo, que surgiria aos 60 m, Pepe ganha a bola, tabela com Nuno Gomes e remata com êxito. Finalmente, fazia-se justiça no jogo. Volvidos quatro minutos, o 2-0 só não surgiu porque, mais uma vez, o cabeceamento de Nuno Gomes esbarrou na trave.
Em desvantagem, os turcos assumiam agora algum protagonismo no jogo, apostados em chegar ao tento da igualdade. Scolari mandou entrar Nani para o lugar de Nuno Gomes, enquanto Cristiano Ronaldo assumia a função de ponta-de-lança. Mas era preciso segurar os turcos, para evitar surpresas. Com a entrada de Raul Meireles, para o lugar de Simão, Portugal recuperou a hegemonia no meio-campo.
Já em tempo de descontos, seria Raul Meireles a elevar a vantagem e a tranquilizar as hostes lusas. Arrancada de Cristiano Ronaldo pela esquerda, dá a bola para João Moutinho, este roda sobre um adversário e oferece o golo a Meireles.
Vitória justíssima da Selecção Nacional, mas escassa, face à superioridade evidenciada. Portugal, com dois golos marcados, assumiu a liderança do Grupo A, após a vitória da República Checa sobre a Suíça, por 1-0. Na próxima quarta-feira, Portugal defronta a República Checa.

Estádio de Genebra
Árbitro: Herbert Fandel (Alemanha)
PORTUGAL – Ricardo; Bosingwa, Pepe, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira; Deco (Fernando Meira, 90 m), Petit e João Moutinho; Cristiano Ronaldo, Nuno Gomes (Nani, 68 m) e Simão (Raul Meireles, 82 m).
TURQUIA – Demirel; Altintop (Senturk, 75 m), Gokhan Zan (Emre Asik, 55 m), Servet Çetin e Hakan Balt; Kazin, Aurélio e Emre; Erdinnç (Sabri, 46 m), Nihat e Tuncay.
Ao intervalo: 0-0
Golos: Pepe (60 m); Raul Meireles (90 m)
Resultado final: 2-0
Cartão amarelo a Kazin, Gokhan Zan e Sabri.

A selecção de Portugal, convenceu por inteiro a imprensa estrangeira, que não poupa elogios ao triunfo da turma das quinas no jogo de estreia no Grupo A do Euro’2008, em Genebra, Suíça.
As agências noticiosas France Press (França) e EFE (Espanha) deram o "pontapé-de-saída" nos comentários positivos à prestação de Portugal, com os franceses a titularem que "Portugal justificou o favoritismo" e os espanhóis a sublinharem: "Portugal esperava Ronaldo e apareceu Pepe".
O jornal desportivo madrileno "AS" refere no título que "Pepe e Meireles deram uma vitória justíssima a Portugal" e embeleza a página com uma artística fotografia do voluptuoso busto de uma morena adepta nacional, vestida com a bandeira de Portugal.
O site do "France Football" também dá nota da superioridade da formação lusa, com o comentário "Portugal entra na dança com vitória merecida sobre uma Turquia pouco motivada", enquanto o "L’Équipe", igualmente francês, aposta no título: "Portugal já está no topo".
Em Itália, os mesmos títulos elogiosos para a turma das quinas. "Portugal belo e esbanjador", diz a "Gazzetta dello Sport", que acrescenta: "Três madeiradas dos homens de Scolari, duas de Nuno Gomes", numa referência ao antigo jogador da Fiorentina.
Quanto à inglesa BBC, o site não poupa palavras para admitir a justeza do triunfo de Portugal, titulando: “Portugal abre campanha em grande estilo”. (Fontes A Bola, O Jogo)
publicado por Armando S. Sousa às 11:33
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