Apesar do secretário de Estado norte-americano, Colin Powell pretender uma coligação de ajuda liderada pelos EUA, Kofi Annan conseguiu impor a ideia que devem ser as Nações Unidas a coordenar o esforço humanitário internacional.
Foi preciso uma tragédia para que as Nações Unidas podessem recuperar um protagonismo positivo, após subalternização na Guerra do Iraque e dos escândalos pessoais de Kofi Annan e do seu filho.
Agora, queremos ver a ONU dar "a resposta global sem precedentes"...